A força
nacional e tropas das Forças Armadas estão chegando. E são bem-vindas. Essa
rotina de violência tem que acabar. O estado brasileiro tem que responder à
essa exibição de força dos marginais.
Vi na
internet uma entrevista feita pelo Globo com o Marcola, traficante que lidera o
PCC grupo criminoso de São Paulo. O marginal, preso, desacata todas as
autoridades brasileiras, mede forças com a Polícia, o Legislativo e Judiciário.
Ameaça a população com frases tipo: “Nós não temos medo de morrer. Quem tem que
temer são vocês”. Diz que o tráfico tem mais armas do que as forças armadas
(falidas, segundo ele, sem dinheiro sequer para o rancho).
Exibicionismo
à parte, temos, no Rio, uma demonstração de que eles realmente estão dispostos
a tudo. Quando ousam incendiar a sede de uma UPP, é preciso dar uma resposta à
altura.
Haverá
sempre quem discorde da Política de Pacificação do governo, mas nunca ninguém
agiu com tanta determinação. Tem quem torça para que não dê certo mesmo e
aqueles que não estão nem aí para a morte de policiais. E há, ainda, os
políticos que já tiveram seu tempo para mudar e nada fizeram. Esses aplaudem a
baderna, condenam o modelo das UPPs, incentivam o caos. Apostam no fracasso da
Segurança mirando nos votos. Aquela velha história do quanto pior, melhor. São
parceiros dos marginais, cúmplices dos seus crimes.
O povo
trabalhador de todas as comunidades espera sua libertação. Espera que o Brasil
seja mais forte que o tráfico. Por isso, é preciso caçar esses traficantes - em
cada canto, em cada viela, em cada centímetro de terra.
Ninguém
merece morar num lugar tendo tiros como trilha sonora, ninguém deve ser
submetido a qualquer tipo de tirania. A única submissão, que nos é imposta, é a
da lei e da ordem.
Liberdade,
já!
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