quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Sobre o carro...

Voltando à vaca fria, ou melhor, ao peru congelado, porque estamos no Natal.
Ao contrário do que afirma hoje, dona Berenice, o carro que eu usava ainda não está na garagem da Alerj. Espero que o presidente, Paulo Melo, mande buscá-lo de guincho na porta da minha casa, porque eu não vou sair com o carro sem licença.

A história do "caidinho"

Ele foi vistoriado em 2012 e 2013.  Essa vistoria não é feita num posto do Detran, é feita na garagem da Alerj por uma equipe volante do Detran, e ninguém da garagem avisou que ele não tinha sido aprovado. O meu carro foi reprovado e eu fiquei sem saber. Perguntei ao meu motorista: “Tudo bem lá na vistoria?” e ele disse: “Tudo bem.”. Ele não acompanhou essa vistoria porque é proibida a entrada do motorista durante o procedimento.

Fui surpreendida com a notícia no jornal. Agora eu sei que o meu carro foi reprovado porque por ser blindado, ele tinha que ter um documento do Exército Brasileiro, e não tinha. Quem tem que providenciar esse documento não sou eu, é quem compra o carro, ou seja, a Alerj.

Mas tem outro carro irregular como o meu rodando pelo Rio, aprovado pelo Detran, e tem a placa LKZ 6692, também blindado, comprado no mesmo dia que o meu, só que este é utilizado pelo deputado Marcelo Freixo. O Detran-RJ achou que o meu não podia ser aprovado por falta do documento do Exército, mas o dele, que também não tem o documento, foi aprovado. Vejam que a placa do carro dele é sequência do meu. O meu é um Bora LKZ 6691 e o dele é um Bora LKZ 6692.

Quanto à denúncia da psicopata, devo dizer que suspeito ter uma intenção que vai além do desejo de promover escândalo, como sempre a família faz. Acho que o que eles querem é que eu fique sem a proteção do carro blindado, colocando minha segurança em risco, afinal, os "inhos" todos ligados a gangue, e que estão condenados, continuam soltos.

O carro me foi cedido pela Alerj pela mesma razão que o outro blindado foi oferecido ao Marcelo Freixo na CPI das Milicias. Eu denunciei o Cristiano Girão e foi isso que o levou à prisão, onde está até hoje.

Mas nem por isso as ameaças acabaram. Ele continua distribuindo papeizinhos na Gardênia avisando: "Eu não estou morto".

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