terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Poucas vezes alguém confessou tantos crimes, mas para o Senador Randolfe, do Psol, Janira é inocente.



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"Eu não faço nada dentro desse mandato que eu possa me envergonhar. Pode até ser que tenha algumas coisas que são feitas aqui, como a única que é a cotização, aqui é ilegal lá fora... Entendeu? Mas isso não me envergonha. Não me envergonha. Não estou roubando dinheiro para mim. Não estou roubando dinheiro pra mim. Entendeu?"

- Ouçam a Janira dizendo que sumiu com o dinheiro do SINDSPREV para fundar o Psol e para fazer campanhas políticas:

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“Eu sei do meu rabo. Eu sei onde meu rabo anda.”


"Não tem nenhum companheiro, em nenhuma regional, que tenha roubado nada; que tenha ficado com somas vultosas de dinheiro. Tem companheiro levando pechas de coisas, de dinheiro que ele nem ao menos chegou a ver. Ele assinou o dinheiro, né? Que é um dinheiro que foi utilizado pra ações políticas que nós fizemos. Ou viajar para o Acre de avião é barato? Ou viajar pra fazer eleição na Bahia é barato? Ou fazer eleição no SINDSPREV em São Paulo é barato? Ou... OU FUNDAR O PSOL FOI BARATO? Ou dar dinheiro pra Corrente Sindical Classista foi barato? Ou dar dinheiro para o PSTU ou pra Conlutas é barato? Ou dar... entendeu? Foi pra ação política."

- Ainda falando do Sindicato, justificando gastos. Janira confessa que fez merda:

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"Agora, isso não pode significar... a gente também fazer de conta que não existe problema na nossa relação com a parada. Nós também fizemos merda; nós contratamos uma porrada de gente pra esse sindicato e enxertamos, entendeu?... a folha de pagamento do Sindicato. O Sindicato recebe um milhão e meio (R$1,5 milhão) e tem uma folha de oitocentos mil reais (R$ 800 mil)."

Pegamos dinheiro emprestado, entendeu? Por fora das regras de mercado. Pegamos direto com agiotas."

- Pra ela não era roubo, mas pro povo, seria uma "m...", seria roubo. 


Ouça que primor: Clique aqui para ouvir

Não tem roubo do ponto de vista moral pra nós, mas pra quem olha de fora, entendeu? ...Não quer saber que é ação política, que é isso, que é aquilo... Pra eles é merda, é roubo.”

- E confessa que desequilibrou o sindicato:

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“Mas, então, o que nós precisamos fazer... precisamos mudar a prática da nova gestão. Não podemos mais permitir que essa gestão receba os questionamentos que a nossa gestão recebeu por conta da prática política que nós fizemos.”

"Nós desequilibramos o Sindicato."  
(Se desequilibra um sindicato imagina o que não conseguiriam fazer com o dinheiro de uma Prefeitura ou do Governo do Estado)

- Ela diz que Chico Alencar e Marcelo Freixo sabiam do que rolava no SINDSPREV e se descobrissem o que ela estava fazendo, a cassação seria garantida.

Ouçam:

“O Fabiano dirige de má fé. Fabiano quer nos f... Fabiano foi o responsável de pegar esse dossiê e passar pra fora. Ele botou pra fora; botou na internet, passou para o Chico Alencar; Mandou para o Marcelo Freixo, mandou pra todo mundo... Pra lista do PSOL, Sindical, mandou não sei pra onde.”

“Se a Christiane não intercepta o documento da dona Eva, da Lagos... Eu mostrei para o Paulo coisa que: a minha cassação estava garantida. Né? Da forma como ela respondeu o documento... ‘Eu Fiz assim: assinei a pedido da Cuca, que era assessora da deputada Janira. Que o dinheiro foi todo pra campanha da deputada Janira.’ Isso, assinado por ela.”

- Ela confessa que usou o dinheiro na campanha dela, do Jefferson Moura, de um tal de Piano. Confessa o crime mas quer continuar praticando:

Isso na mão do Supremo... qual é o problema? Todo mundo sabe que foi dinheiro para minha campanha, para a campanha do Jeff, do Piano, de São João. Não estou discutindo. O problema é ter um documento, em papel timbrado, da Regional do Sindicato, com um dirigente do Sindicato dizendo, entendeu? ...Que o dinheiro do Sindicato foi para a minha campanha.”

“A gente pode botar no relatório que o dinheiro foi para atividades políticas mobilizadoras. Não pode dizer que o dinheiro foi para a construção do PSOL, para eleger deputado. Pra eleger o Bira em São João, eleger o Piano, em magé. Isso não pode. Isso é crime.”



- Ainda diz que o Freixo e o Milton Temer sabiam:

“Eu fui conversar com algumas pessoas do Partido; conversei com o Milton Temer, com o Marcelo Freixo. Expliquei o que estava acontecendo.”

Agora eu pergunto: Se os ex-funcionários dela não me procurassem para denunciar, Marcelo Freixo e Milton Temer, denunciariam?





sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Olha o que eu peguei na internet!

É isso aí! Quem não está acostumado, estranha!!!!!!!




Justiça concede liminar contra a LIESA em ação proposta pelo Procon-RJ

Guardem os seus comprovantes de pagamento, senhores!

É preciso que todos os setores que oferecem produtos e serviços à população entendam que a Lei existe e deve ser cumprida!


A LIESA não está fora disso!

A Secretaria Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor, através do Procon-RJ, entrou com uma ação contra a LIESA por não ter oferecido meia entrada aos estudantes, jovens até 21 anos e idosos na venda de lugares nobres para o desfile de carnaval.

A Justiça julgou ontem a liminar antecipando em parte os efeitos da tutela, determinando:

1º - Que a LIESA comunique aos consumidores que compraram ingressos das arquibancadas e cadeiras a preço cheio, do ajuizamento dessa Ação Civil Pública; 

2º - Que avise aos consumidores a guardarem os comprovantes de pagamentos com vistas a facilitar o ressarcimento evitando que os consumidores desavisados descartem seus bilhetes e tenham depois dificuldade de serem beneficiados na hipótese da procedência dessa ação;

3º - Que essa comunicação deve ser feita em 2 jornais de grande circulação da capital do Rio de Janeiro, bem como, no sitio virtual da LIESA na internet, em seu respectivo endereço, em 4 dias intercalados, sem exclusão do domingo, em tamanho de 20x20 cm sob pena de multa diária de R$ 20000,00;

4º - Que a LIESA mantenha o banco de dados dos compradores ativo enquanto perdurar a ACP, com o objetivo de ampliar a possibilidade de identificação dos consumidores na hipótese de procedência dessa ação, considerando que a LIESA adotou como procedimento de venda dos ingressos o dever do comprador de cadastrar o seu CPF para aquisição dos mesmos, sob pena de multa de R$ 20000,00;

5º - A citação e intimação com urgência da LIESA.

Maria Isabel P. Gonçalves - Juíza de Direito

Não é favor. É Lei!

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Opinião em poucos dígitos - 20/02/2014

- SÓ É BOM DE PAPO.
(Psol administra apenas um município no País, ITAOCARA, e a situação lá é de calamidade pública.) Veja a integra aqui: O caos da primeira experiência do PSOL no governo

- Não é MADURO, É PODRE!
Aqueles que incensaram o Hugo Chaves, ajudando a eleger seu sucessor e aspone, como Dilma, Lula e outros menos votados, serão culpados pelo nascimento de mais uma ditadura. Esta, na América do sul.

- Tô porrrrr aqui!
A aliança do PT com regimes totalitários é uma vergonha. Aqui, defendem o direito à liberdade de expressão, de manifestação, o capitalismo, o escambau! Mas lá fora desconhecem a perseguição ao povo Cubano e Venezuelano... Pior: ajudam a mantê-la!

-  Cafetinagem do jaleco!
 O povo brasileiro paga o salário dos médicos Cubanos e o Dinheiro fica para o Raul Castro?

- Navegar é preciso!
Nós pagamos a construção de um porto em Cuba, e ficamos sem ver navios!

- Torço por ele!
Gostei de ver o Fred de novo fazendo gol!

Freixo, o intocável - Meu artigo publicado no jornal O Dia de hoje


quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Um ano de conquistas em defesa do consumidor do Estado do Rio



Em apenas um ano de existência a Secretaria Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor alcançou números expressivos no atendimento à população do Rio. O Procon-RJ, que passou a ser subordinado à pasta comandada pela Secretária Cidinha Campos, bateu recorde de autuações, 1451 autos de infração contra apenas 80 em 2012; um aumento de 1.713%.


Outras ações importantes

A mudança da SEPROCON para uma sede nova e com mais infraestrutura; incorporação à equipe dos 108 concursados do Procon-RJ, que pela primeira vez realizou um concurso público; as fiscalizações passaram a ser diárias; redução do tempo de espera no atendimento no expressinho para 15 minutos; realização de mutirões para atender ao consumidor, agilização os processos que estavam parados desde 2007, entre outras importantes ações.



De volta ao passado... recente.

- Quando os Black Blocs quebravam tudo, eles apoiaram e posaram assim:
Agora, depois da morte do Santiago, dizem que são contra a violência...

- Ela não entra na fila!
(Sininho não esperou para ser atendida pelo delegado Zaconne. Já quem vai registrar queixa...)

- Coisa de fada!
(Sininho entra na delegacia, na Alerj, na Câmara, arranca contribuição de todo mundo para Black Blocs, tem o celular do Freixo e fala com ele até no domingo! E ninguém acha estranho?)
Sininho travestida de Zé Bonitinho

Ela nunca usou máscara de Black Bloc, mas adora! O que ela não quer, é deixar de aparecer!


- Hoje, no jornal O Dia, Marcelo Freixo diz que o seu partido, PSOL, nunca esteve envolvido com os Black Blocs e que quer distância deles. 

Vejam o que dizia o Secretário-geral do PSOL, Edilson Silva, NA PÁGINA DO PSOL em Outubro do ano passado. O texto foi retirado sorrateiramente da página do partido, como convêm aos covardes, depois da morte do Santiago. Mas nós temos:

"Para quem pretende mudar o mundo de verdade, não deve parecer utópico ou ingênuo demais querer ver os movimentos e partidos da esquerda coerentes, como o PSOL, dialogando com a tática Black Bloc, respeitando todas as táticas e o máximo possível as sensibilidades mais positivas da opinião pública e da consciência das massas, respeitando-a e sem capitular a ela, como defendia Lênin; ou disputando a hegemonia, como teorizava Gramsci, fazendo desta consciência social mais um aliado na construção de uma sociedade mais próxima da que precisamos. Talvez esteja aí o nosso desafio nesta questão da tática Black Bloc", diz o texto de Edilson Silva.

Ele diz ainda que "não parece que o conceito da tática Black Bloc seja algo retrógrado ou mesmo indesejável em essência e propósitos originais". "É algo progressivo, politicamente moderno, trazido pelas mãos da dialética na história. Se este fenômeno é mesmo a síntese de um processo histórico e do desenvolvimento das forças produtivas, creio estar descartada a hipótese da não convivência com ele", completa.



Opinião em poucos dígitos - 19/02/2014

- Tenho certeza que vai ganhar um upgrade!
(Dom Orani vai para a Itália de classe econômica)

- Cachorrada!
(Suipa vai fechar porque governo federal não paga os 14 milhões que lhe deve. E a Dilma não tá nem aí...)

- Eu apoio!
(Boicote ao Sea Word por manter em cativeiro Orcas e golfinhos)

- Bebeu!!!
(Na primeira sessão da Câmara dos vereadores, Professor Uoston pede manifestações para protestar contra o preço da cerveja)

- Quase em tempo real!!
(Polícia já descobriu quem são os marginais do tiroteio na Rocinha e já pediu à justiça p/ decretar a prisão deles.)

- Tão nem aí....
(ANS proíbe mais 111  planos de saúde fazer novos contratos.
Fechar, nem pensar!)

- Violência 10 x Fair play 0.
(Torcedores do Vasco ameaçam juiz que não viu GOL)

Procon-RJ interdita cozinha de churrascaria em Niterói e autua outras nove na Operação Boi Bandido

Não! Isso não é strogonoff, nem carne seca com abóbora. É carne mofada com gordura seca!



A Secretaria de Estado de Proteção e Defesa do Consumidor (Seprocon), por meio do Procon Estadual, iniciou nesta terça-feira (18/02) a Operação Boi Bandido, que vistoria churrascarias, suas instalações e o atendimento, além da validade dos produtos utilizados e as condições de armazenamento e preparo das carnes nos estabelecimentos. Neste primeiro dia da ação, foram fiscalizadas 15 estabelecimentos do Rio de Janeiro e de Niterói, dos quais apenas quatro não apresentaram irregularidades. Os outros foram autuados e serão multados. Mais de 170kg de produtos foram recolhidos e descartados.

O caso mais grave foi daChurrascariaMocellin, uma das mais badaladas de Niterói, onde os fiscais interditaram parte da cozinha devido ao contato direto entre os alimentos preparados ali e os resíduos da obra realizada no estabelecimento. A área só será liberada quando for totalmente isolada acabando com o risco de contaminação. Na churrascaria também foram encontrados 19kg e 500g de produtos impróprios para consumo, como camarão cru, feijão fradinho cozido, frios, e maionese, entre outros.

Alguns produtos recolhidos surpreenderam pelo estado de putrefação e pelo aspecto ruim. Este foi o caso da carne esverdeada encontrada no Norte Grill de Engenho de Dentro, e a sobra de carne mofada banhada em gordura endurecida da Churrascaria Tchan, da Tijuca, que chegou a ser confundida com carne seca e abóbora pelos fiscais.

As churrascarias que não apresentaram irregularidades foram: Palace, de Copacabana; Barra Grill; Fogo de Chão, de Botafogo; Estrela do Sul, da Tijuca; e Verdana Grill, em Charitas, Niterói.

Balanço da Operação Boi Bandido:

1 – Estrela Gourmet, antiga Estrela do Sul (Praia de Botafogo, 490) - Produtos vencidos: 1kg e 600g de lula, 1kg de polvo, 500g de molho de manjericão, 1kg e 600g de champignon, 1 pacote de pão de forma Wickbold e seis cervejas Cerpa (350ml). Produtos sem especificação: 2kg de bacon nobre, 3kg de camarão e 6kg de restos de carne. Cobrança do valor de 2kg de comida em caso de perda da comanda, o que está em desacordo com o artigo 2°, Parágrafo Único, da Lei Estadual 4198/03. Alimentos estocados diretamente no chão, sem paletes.

2 – Querência Gaúcha (Av. Dr. Eugênio Borges, 1200 – Arsenal - São Gonçalo) - Produtos vencidos: 1kg e 150g de ovos de codorna e 84g de salada quinoa. Produtos sem especificação: 7kg de carne assada, 500gramas de cogumelos, 300g de requeijão cremoso e800g de milho em conserva.

3 – Norte Grill (Rua Gandavo, 25 – Engenho de Dentro) – Produtos vencidos: 1kg e 600g de bacon e cinco garrafas (200ml) de pimenta. Produtos sem especificação: 23 kg de frango, 6kg de carne com cor verde e aspecto ruim, uma bombona (200ml) de ketchup, 200g de brócolis cozido, 600g de muçarela de búfala, três brownies e 600g de carne. 2kg de massa de tomate com informações conflitantes sobre data de validade (uma delas já vencida). Três barris de chopp armazenados diretamente no chão.

4 – Tourão Grill (Praça São Perpétuo – Barra da Tijuca) – Produtos vencidos: 4kg de tomate seco, 350g de pasta cuberlândia e 400g de patê de fígado.

5 –ChurrascariaMocellin (Av Quintino Bocaiuva, 151- São Francisco – Niterói) – Produtos vencidos: 2kg e 200g de salmão; 3kg e 200g de pastel; 4kg de feijão fradinho cozido, além de couve e iogurte. Produtos sem especificação: 6kg e, 300kg de camarão cru, 2kg e 700g de presunto, 100g muzzarela em bola, 500g salame e 500g maionese. Na padaria em anexo os encontraram 1kg e 200g de pizza, 5kg de pão e 7kg de torradas, todos vencidos. Parte da cozinha foi interditada devido as obras, cuja poeira e detritos estão em contato direto com os alimentos. Os fiscais determinaram que aquela área só possa voltar a ser utilizada após o seu isolamento para evitar contaminação com os resíduos da obra.

6 –ChurrascariaTchan (Rua Deputado Soares Filho, 387 – Tijuca) – Produtos vencidos: 10 pacotes (400g) de Massa de pastel, 300g de linguiça de frango, 1kg de linguiça calabresa sadia, um pacote (320g) de pão árabe, 1kg e 800g de tremoços, 400g de goiabada, 400g de pimenta, 600g de calda de chocolate, 1kg de ponta de costela e 2kg e 120g de lombo salgado. Produtos sem especificação: 600g de pernil,1kg de salsicha Rigor, 1kg de pontas de carne, 2kg e 500g de ervilha, 900g de carne moída, 2kg de sobra de carne mofada com gordura endurecida e oito potes de mousse.

7 – Cruzeiro do Sul (Av. Repórter Nestor Moreira, s/n° - Botafogo) – Barril de 50 litros de chopp vencido. Produtos sem especificação: 83 sushis de salmão, 25 rolos de sushi Filadélfia, 1kg e 500g de polenta e 250g de carne moída.

8 - Baby beef (Av. das Américas, 1510 - Barra da Tijuca) – Um barril de 50 litros de chopp vencido. Produtos sem especificação: 530g de polpa de caju e 700g de polpa de maracujá.

9 – Brasa Columbia (Rua Haddock Lobo, 346 – Tijuca) - Produtos sem especificação: 29 caixas de frango inteiros, 22kg de bacalhau e 1kg de bacon. 13 barris de chopp armazenados em contato com o piso do estabelecimento

10 - Pampa Grill (Av. das Américas, 5150 - Barra da Tijuca) – Produtos vencidos: Um barril de 50 litros de chopp, 5kg e 700g de filé mignon vencido, 1kg e 500g de molho de alcaparra, 3kg de molho de siri e 4kg de farofa.
 

 

 
 

Fonte: Procon-RJ

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Procon-RJ e Ipem-RJ autuam três postos de gasolina na Operação Meia Bomba


A Secretaria de Estado de Proteção e Defesa do Consumidor (Seprocon), por meio do Procon Estadual, realizou ação de fiscalização no sábado (15/02). A Operação Meia Bomba foi feita em parceria com o Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Rio de Janeiro (Ipem-RJ) e tinha como objetivo vistoriar postos de gasolina. Dos quatro postos fiscalizados, apenas um não apresentou irregularidades. Os outros três foram autuados e serão multados.

O caso mais grave encontrado pelos fiscais foi no Posto Universidade, localizado na Rua Bernardo de Vasconcelos, em Realengo. A fiscalização identificou ao chegar que uma das bombas de combustível do posto não possuía lacres ou fechaduras e estava sendo manipulada internamente por uma frentista com um alicate, com risco de rompimento de canos e vazamento, colocando a todos, funcionários e consumidores, em risco. A bomba foi interditada por um agente do Ipem-RJ. Na vistoria, os fiscais viram que nenhuma das bombas do posto possuía fechaduras e determinaram que todas fossem reparadas em um prazo de dez dias.

No Auto Posto Parada da Praça, que fica na Avenida Santa Cruz, em Bangu, quando os funcionários identificaram a chegada de fiscais do Procon Estadual e do Ipem-RJ eles desligaram as bombas de Gás Natural Veicular (GNV). Esse ato disparou os alarmes de segurança do posto, demonstrando o risco da atitude para funcionários e consumidores. As três bombas de GNV do posto foram interditadas e assim vão permanecer até a apresentação no Procon Estadual de um laudo do técnico responsável garantido que elas não apresentam problemas. O posto também foi autuado pelo fato de o painel que informa os preços dos combustíveis não ter iluminação, dificultando sua visualização à noite.

No Posto Show de Bola, na Rua Francisco Real, em Bangu, a fiscalização constatou que suas duas bombas de GNV estavam arredondando os valores combustível na hora da compra. O único posto que não apresentou irregularidades foi o Posto Duduca, também na Rua Francisco Real.

Balanço da Operação Meia Bomba:

1 - Posto Universidade (Rua Bernardo de Vasconcelos, 1840 – Realengo): Bombas não possuem fechaduras. Fiscais constataram no ato da fiscalização que uma das bombas estava sendo manipulada por uma frentista com alicate, acarretando risco de rompimento de cabos e vazamento. A bomba manipulada foi interditada.

2 – Auto Posto Parada da Praça (Avenida Santa Cruz, 5450 – Bangu): bombas de GNV foram desligadas no momento que os funcionários identificaram a chegada dos fiscais no posto, disparando os alarmes. As três bombas de GNV do posto foram interditadas e assim vão permanecer até a apresentação no Procon Estadual de um laudo do técnico responsável garantido que elas não apresentam problemas. Painel que informa os preços dos combustíveis não tem iluminação, o que dificulta sua visualização à noite.

3 – Posto Show de Bola (Rua Francisco Real,1933 – Bangu): Duas bombas de GNV estavam arredondando os valores combustível na hora da compra.

Fonte: Procon-RJ




 




segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Opinião em poucos dígitos - 17/02/2014

- Transtorno carioca!
(E vai durar 2 anos...);

- Meu abraço pro coronel Frederico e pra major Priscilla.
(Foram feridos no ataque à UPP da Rocinha);

- Eles não perdem por esperar!
(Afronta do tráfico na UPP da Rocinha terá resposta à altura!);

- Mais velho que andar pra frente.
(TCU apura falsas uniões para fraudar pensão);

- Esse juiz que não viu o gol do Vasco já tem consulta marcada no Benjamin Constant.
(Mas eu sou Flamenguista... gostei! Kkkkk);

- Giovanna Antonelli troca o Reynaldo Gianecchini por ...
(Ah meu Deus! Tem mulher que é cega! Que desperdício!);

- Globo vai falir o DPVAT.
(O que tem de atropelamento na novela...).

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Opinião em poucos dígitos

- Tira a toga e bota camisa de força...
(Juiz dá dinheiro para manifestações)

- O vereador Renato Cinco agora é dos 300.
(Vereador do PSOL deu 300 reais para manifestantes)

- Não tem desculpa!
(A “ativista “que foi pegar o dinheiro com esse vereador se apresenta como: Paula Vândala Profissional Kossatz)

- Quiseram agradar o patrão.
(Jefferson Moura diz estava viajando e que foram os seus assessores que fizeram a doação)

- Traíra!
(Delegado dá dinheiro p/ quem odeia policiais)

- O “badalo” da Sininho tem poder!
(Ela consegue entrar numa delegacia e no TJ e ainda toma algum de um Juiz e de um delegado)

- Dilma está em curto!
(Governo já admite que podemos ter apagões)

- Será que na Copa, a Dilma vai convocar o MST para proteger os estádios?
(Quebra-quebra em BR: Ministro critica Pm e elogia MST)

- Antes era do Fidel agora é da Dilma!
(Mais 4 médicos cubanos fogem do Brasil.)

- Tenho nojo dessa torcida!
(Peruanos imitam macaco p/ agredir jogador Tinga, do Cruzeiro)

Procon-RJ entra com ação na Justiça contra Correios

O Procon Estadual entrou na Justiça Federal com ação civil pública contra os Correios, que vem praticando venda casada nos seus serviços, o que é proibido pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC). Ao contratar a entrega via Sedex, o cliente é obrigado a pagar também pelo aviso de recebimento e o seguro adicional, como se fizessem parte do serviço contratado, quando, na verdade, são opcionais. A ação pede liminar que proíba a cobrança casada, sob pena de multa diária de R$ 50 mil.

A venda casada foi constatada em sete das 13 agências vistoriadas pelos fiscais do Procon Estadual durante a Operação Olho de Boi, em 23 de janeiro deste ano. Nessas agências, ao adquirir o serviço de entrega rápida (Sedex), os consumidores também arcam com o serviço de aviso de recebimento e o seguro adicional.

Segundo constatado pelos agentes do Procon Estadual, os consumidores não recebem qualquer aviso que esses dois serviços são opcionais. De acordo com Procon Estadual, órgão ligado à Secretaria Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Seprocon), o direito de liberdade de escolha do consumidor é negado quando esse aviso não é dado ao cliente.

Enquanto se analisa seu mérito, a ação (processo número 0105014-13.2014.4.02.5101) requer liminar que assegure a venda do serviço de Sedex sem o acréscimo obrigatório dos outros dois serviços citados. Ela também objetiva a indenização individual, da forma mais ampla e completa possível, de danos materiais e morais causados aos consumidores em virtude dessa prática abusiva. Além disso, o Procon Estadual quer que o Correios tenha de ressarcir em dobro os clientes que pegaram pelo serviço de Sedex condicionado a outros serviços sem que soubessem que eles eram opcionais, acrescido de atualização monetária e juros legais.

Fonte: http://www.procon.rj.gov.br

Procon-RJ autua loja de fogos de artifício em Caxias sem autorização para funcionar


A Secretaria de Estado de Proteção e Defesa do Consumidor (Seprocon), por meio do Procon Estadual, vistoriou nesta quinta-feira (13/02) estabelecimentos de venda de fogosde artifício em São Gonçalo, Niterói, DuquedeCaxias e Nova Iguaçu. Foi a primeira ação da Operação Firefox, que tem o objetivo de fiscalizar a segurança desse tipo de loja, se elas estão instaladas em local adequado e se os produtos encontram-se na validade e armazenadosdeforma adequada.Cinco dos seis estabelecimentos vistoriados foram autuados e serão multados. O caso mais grave encontrado pelos ficais foi do Mengão Fogos, em Caxias. Entre várias irregularidades, a loja não apresentou alvará da prefeitura para funcionar, comprovação de licença de estocagem, registro do Ministério do Exército e licença da Divisão de Fiscalização de Armas e Explosivos (DFAE) da Polícia Civil. O estabelecimento tem 24h para apresentar essa documentação. Do contrário, será interditado.

O Mengão Fogos também não apresentou um funcionário com comprovação de que tenha feito o curso de prevenção e combate a incêndios e primeiros socorros. Seu depósito não possui porta corta fogo, e os fogos de artifício estavam em contato direto com o chão e encostados na parede, contrariando as normas para armazenagem deste tipo de produto.

A loja vendia fogos a granel, o que não é permitido, pois o consumidor fica sem acesso as informações de manejo, prazo de validade e engenheiro responsável que consta na caixa destes produtos.

Os fiscais do Procon Estadual determinaram que todos os fogos separados para ser vendidos desta forma devem ser devolvidos ao fornecedor ou destruídos de forma adequada. Caso isso não ocorra, o estabelecimento será notificado por desobediência. A mesma irregularidade foi identificada na Casa Santo Antônio, de Duque de Caxias, e no Empório de Fogos, de São Gonçalo. Ambos receberam igual determinação dos fiscais.

A secretária de Estado de Proteção e Defesa do Consumidor, Cidinha Campos, falou sobre o caso da Mengão Fogos. “A irresponsabilidade não tem limite. O dono da loja de Caxias sem documentos vende bombas - de alta potência, inclusive – e está localizada embaixo de um prédio onde moram pessoas e fica ao lado de uma escola”. Cidinha também comentou sobre a responsabilidade que se vender e comprar fogos de artifício. “Nenhuma das lojas que vistoriamos tem registros dos compradores e nem a quantidade de fogos que eles compram. Não sabemos o que eles fazem com estes produtos. Não basta a providência de autuar e multar estas lojas por suas irregularidades. É preciso buscar impedir que os compradores façam mal uso destes fogos”, concluiu.

O Empório Fogos também nãoapresentou um funcionário com comprovação de que tenha feito o curso de prevenção e combate a incêndios e primeiros socorros e pode ser interditado, caso não apresente essa comprovação em 24h.

Somente o News Fireworks do Brasil, de Nova Iguaçu, não apresentou irregularidadesna fiscalização.

Balanço da Operação Firefox:

1 – Mengão Fogos (Avenida Presidente Kenedy, 1189/Duque de Caxias): Venda de fogos a granel (77cascatas pequenas, 185 cascatas grandes e 37 sinalizadores. Fogos em contato direto com o chão e encostados na parede. O material ocupa mais de 2/3 do depósito e não existe porta corta fogo. Ausência de comprovação de funcionário com o curso de prevenção e combate a incêndios e primeiros socorros. Ausência da placa com os dizeres: “Cuidado Explosivos”. Ausência do título de registro expedido pelo Ministério do Exército. Ausência do alvará da prefeitura e da licença DFAE para armazenagem. Ficou determinada a devolução ao fornecedor ou a destruição adequada do material sob pena de desobediência. Ante a ausência de comprovação de licença para estocagem, fica determinado o esvaziamento do estoque no prazo de 24h. Caso seja comprovada a permissão para estocagem, determina-se que as outras irregularidades sejam sanadas.

2 – Casa Santo Antônio (Avenida Presidente Kennedy, 1414/Duque de Caxias): Venda de fogos a granel (34 bastões de fumaça e 30 chuva de prata).

3 – Casa Santo Antônio (Estrada Rio-São Paulo, km 32/Nova Iguaçu): Fogos armazenados em estrados de metal e plástico, alguns fogos encostados na parede.

4 – Empório de Fogos (Rua Zeferino Reis, 114/São Gonçalo): 39 caixas de fogos 12x1, 17 caixas de top fogos, 24 foguetes, 2 fogos mundial, 144 chuveirinhos, 4 estopins, 80 cabeções de nego a granel, 1 caixa de vulcão com 25 unidades. Todos armazenados diretamente no chão, ausência de funcionário com o certificado do curso de combate a incêndios. A empresa ficou notificada a devolver os cabeções de nego vendidos a granel ao fabricante para inutilização sob pena de crime de desobediência. Devem, ainda, apresentar o certificado no prazo da defesa sob pena de interdição.

5 – Casa Santo Antônio (Rodovia Niterói-Manilha, km 18/Santa Luzia): Armazenamento de caixas de fogo de artifício diretamente no chão, ausência de funcionário com certificado do curso de combate e prevenção a incêndios e primeiros socorros.

Fonte: http://www.procon.rj.gov.br

 

 


quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Penosas da LAMSA

A LAMSA não aprende!

Fotografei o galinheiro ambulante na Linha Amarela. Ele passou pelo pedágio tranquilamente.

 

Meu artigo publicado no Jornal O Dia de hoje: A Terra do Nunca

FONTE: Publicação Jornal O Dia

Cidinha Campos: A Terra do Nunca

Mesmo quando o vandalismo tomou conta das passeatas e se tornou protagonista das mídias, não faltou quem desse apoio aos chamados black blocs

O DIA
Rio - Mesmo quando o vandalismo tomou conta das passeatas e se tornou protagonista das mídias, não faltou quem desse apoio aos chamados black blocs. Grupos de direitos humanos estavam sempre de plantão nas delegacias para livrar arruaceiros da prisão — agora, sabe-se bancado pelo meu, pelo seu, pelo nosso dinheiro. Isso mesmo: somos nós que pagamos os salários de pelo menos três servidores lotados no gabinete do deputado Marcelo Freixo e que atuam diretamente no auxílio aos black blocs em apuros com a lei.
Thiago de Souza Melo, assessor de Freixo, salário de R$ 5.600, é tesoureiro da ONG Instituto Defensores dos Direitos Humanos. Foi essa ONG que, por duas vezes, livrou da prisão Fábio Raposo, coautor do disparo que matou o cinegrafista Santiago Andrade. Outro é Tomas Fernandes Prisco Paraiso Ramos, membro do conselho deliberativo do IDDH, também lotado no gabinete de Freixo na Alerj. E o terceiro é Pedro Daniel Strozenberg, que trabalha nessa dupla função.
O presidente do IDDH, advogado João Tancredo, que não está na folha da Alerj, doou R$ 2.200 para a campanha do deputado do Psol. Vários outros membros da ONG fizeram o mesmo, como Marcelo Murteira de Salles, funcionário de Freixo até 2009.
Na sua página no Facebook, o IDDH convoca ativistas para manifestações oferecendo serviço completo: acompanhamento às delegacias para os que forem detidos e advogados para defendê-los. Para isso, disponiliza on-line os telefones dos advogados de plantão. Uma banca de respeito. Um estímulo à quebradeira. Tipo: “Pode quebrar tudo que a gente garante.” Só que, agora, surgiu o primeiro cadáver. E agora, companheiro?
Era tragédia anunciada. Evidente que, em algum momento, alguém ia morrer. Se fosse a cabeça de um PM estourada, dificilmente haveria a mesma comoção. Mas calhou de ser um jornalista, e desta vez não deu para culpar a polícia. Fosse um estudante a vítima e o algoz, um policial, seria a revolução. Edson Luís do século 21. Mas o destino foi caprichoso, e os radicais deram azar. O morteiro partiu de um dos seus. Por essa o Freixo não esperava.
Coube a uma moça com apelido de fada puxar o fio da meada. Sininho falou demais e revelou portar um pó mágico que fazia brotar advogados de defesa do chão. Assim a farsa foi finalmente revelada. Os advogados, na verdade, brotavam do gabinete de um parlamentar enfant gaté da esquerda e da mídia. Apesar de tantas evidências, o deputado Marcelo Freixo diz que não tem nada a ver com isso. Ele é o Peter Pan. Com Sininho, faz parte do Reino da Terra do Nunca, onde meninos mimados nunca são punidos. São garotos perdidos, sem noção do que significava a palavra limite.

Deputada estadual licenciada e secretária estadual de Defesa do Consumidor

Procon-RJ encontra mais de meia tonelada de alimentos impróprios em supermercados da Baixada


A Secretaria de Estado de Proteção e Defesa do Consumidor (Seprocon), por meio do Procon Estadual, deu sequência à Operação Secos e Molhados nesta terça-feira (11/02). O objetivo foi fiscalizar supermercados nos municípios de Nova Iguaçu, Belford Roxo e São João de Meriti, além do bairro da Pavuna no Rio. Dos 10 estabelecimentos fiscalizados, nove foram autuados e serão multados. Ao todo, foram recolhidos e inutilizados 534kg e 732g de alimentos impróprios para o consumo.

Somente no Super Market da Avenida Sargento de Milícias, na Pavuna, os agentes encontraram 212kg e 200g de produtos sem informação quanto ao prazo de validade, tais como doce de leite, linguiça, costela, lombo, acém, pé e pescoço de galinha. Além de 15kg e 500g de carne previamente moída exposta à venda, o que é proibido pela Lei Estadual 6538/83 e a Lei Municipal 6235/86.

Também foram constatados problemas com o armazenamento dos alimentos, limpeza dos estabelecimentos e revalidação dos produtos após a abertura da embalagem. No Extra da Rua Rocha Carvalho, em Belford Roxo, os agentes recolheram 9kg de salsichão de frango vencidos e que estavam em processo de revalidação para venda. Tanto no Extra, de São João de Meriti, quanto no Supermercado Bergs, de Belford Roxo, depois do alimento aberto o prazo de validade era estendido para até dez dias apesar da recomendação do fabricante ser de apenas cinco dias.

O único estabelecimento que não apresentou qualquer tipo de irregularidade foi o Extra, de Comendador Soares, em Nova Iguaçu.

Balanço da Operação “Secos e Molhados”:

1 – Redeconomia (Avenida Miguel Couto, 507/Sumaré – São João de Meriti): 6 pacotes (400g) de doce de leite, 6 tubos (400g) de tubos de mortadela de frango vencidos; 3kg e 600g de bacon, 4kg e 800g de linguiça calabresa, 1kg e 830g de fígado de frango e 4kg e 22g de costela sem especificação. Restos de desossa e sebo no chão da mesma área em que são penduradas as peças de carne. Caixas de carne no chão, sem palets.

2 – Extra (Avenida Nilo Peçanha, 197/Centro – Nova Iguaçu): 8kg de costela salgada e defumada de porco vencidos.

3 – Novo Mundo (Estrada Mineira, 34/Areia Branca – Belford Roxo): 15kg e 500g de costela bovina vencidos; 3kg de mocotó bovino, 5kg e 400g de carne bovina e 9kg e 900g de asa de frango sem informações; 2kg e 972g de carne moída bovina e 8kg e 544g de carne moída de frango industrializada Macedo.

4 – Extra (Rua Rocha Carvalho, 1384/Centro – Belford Roxo): 1kg e 472g de chester fatiado, 8kg e 800g de queijo gruyere e 9kg e 400g de salsichão de frango Rica vencidos; 9kg e 280g de bacon sem informação; 2kg e 474g de pizzas de diversos sabores com validade de sete dias quando o certo seria de cinco. O salsichão de frango vencido estava em processo de revalidação para venda.

5 – Extra (Avenida Assia Tanus Bedran, 4/São João de Meriti): 24kg de fígado, 29kg e 400g de carré, 11kg de linguiça, 22kg e 900g de salsicha, 12kg e 900g de linguiça defumada, 8kg e 200g de bacon defumado e 3kg e 500g de paio sem especificação e sendo manipulados, fora da embalagem, pelos consumidores. Alimentos que deveriam estar sob refrigeração (margarina e iogurte) aguardavam fora das câmaras em temperatura ambiente. Acúmulo de embalagens e sujeira no interior do supermercado.

6 – Novo Mundo (Rua Tomas Fonseca, 500/Comendador Soares – Nova Iguaçu): 1kg e 900g de linguiça de frango e 2kg de doce de leite sem especificação; 434g de hambúrguer e 3kg e 300g de lombo temperado vencidos; 15kg de carne moída industrializada para devolução ao fabricante.

7 – Extra (Presidente Dutra, 4200/São João de Meriti): 3kg e 750g de linguiça calabresa, 2kg e 174g de paio, 13kg e 380g de bacon defumado e 4kg e 306g de linguiça defumada vencidos. A Sadia atribui a validade de cinco dias após a abertura da embalagem, o Extra estava atribuindo dez dias.

8 – Bergs (Avenida José Mariano dos Passos, 750/Belford Roxo): 29kg de pernil suíno, 200g de molho para pizza, 2kg e 300g de frango, 2kg e 900g de linguiça calabresa, 2kg e 100g de azeitona verde e 8kg e 400g de muçarela sem especificação. Foram encontrados, na área de venda, produtos com o prazo de validade para dez dias sendo que pelo fabricante o prazo é de cinco dias.

9 – Super Market (Avenida Sargento de Milícias, 41/Pavuna): 69kg e 600g de acém, 8kg e 600g de pescoço de frango, 7kg e 200g de pé de galinha, 54kg e 400g de carne suína, 2kg e 600g de doce de leite, 55kg de ponta de costela, 10kg de lombo suíno e 4kg e 800g de linguiça sem especificação; 15kg e 400g de carne moída para venda.

FONTE: http://www.procon.rj.gov.br/

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Procon-RJ autua Metrô por má manutenção em banheiros e poucos guichês de atendimento


A Secretaria de Estado de Proteção e Defesa do Consumidor (Seprocon), por meio do Procon Estadual, fiscalizou nesta segunda-feira (10/02) todas as estações do metrô do Rio, tanto da Linha 1 quanto da Linha 2. A Operação Tatuzão vistoriou o atendimento ao usuário, a acessibilidade para deficientes e o funcionamento de banheiros para passageiros.Os problemas mais recorrentes encontrados nas estações foram relacionados aos banheiros: ausência deles em algumas estações, dificuldade de acesso dos usuários aos sanitários nas estações que possuem banheiros, e má conservação dos mesmos. Outra irregularidade constatada em várias estações foi a demora na compra de bilhetes devido ao fato de ter poucos guichês funcionando. Das 35 estações da malha metroviária, 12 tinham apenas um guichê de venda de bilhetes atendendo aos usuários. A concessionária MetrôRio foi autuada pelas irregularidades e será multada.

Em 12 estações não havia banheiros para passageiros e em outras sete o acesso a eles era restrito para usuários. Os fiscais também encontraram um banheiro interditado, um mal sinalizado e dois com péssimo estado de conservação. Na estação Botafogo, os fiscais se depararam com deficientes visuais trafegando sem o auxílio e a orientação de agentes de segurança. Em sete estações não havia bebedouros para o público.

Com poucos guichês atendendo, filas se formaram nas estações da Glória, Catete, Coelho Neto e Colégio. Nesta última, dois locais marcados para ter extintores de incêndios estavam vazios. Apenas a estação Cidade Nova não apresentou irregularidade.

A secretária de Estado de Proteção e Defesa do Consumidor, Cidinha Campos, ressaltou que as estações de maior movimento passaram a ter banheiros atendendo a um pedido de sua secretaria e que todos os sanitários combinados foram entregues pela concessionária. ´”Mas é preciso que os banheiros das estações do Metrô sejam cuidados de acordo com o que o MetrôRio havia combinado conosco, com vigilantes na porta e funcionamento adequado, para que não haja depredação ou ameaça aos passageiros que os usarem”, destacou Cidinha, que também falou sobre as filas formadas devido a disposição de poucos guichês: “Não se pode admitir que o metrô deixe apenas um guichê aberto para a população nas estações se existe o risco de formação de filas. E todos os guichês devem estar abertos na hora do rush. É preciso ter respeito com o passageiro”, concluiu a secretária.

Balanço da Operação Tatuzão:

Linha 1:

Estação Saens Pena: Apenas um guichê funcionando.

Estação São Francisco Xavier: Não tem banheiro. Apenas um guichê funcionando. Elevador quebrado, obrigando cadeirantes a descer com carrinho pela escada.

Estação Afonso Pena: Não tem banheiro. Apenas um guichê funcionando.Estação Estácio: Apenas dois guichês funcionando.

Estação Praça Onze: Não tem banheiro. Apenas um guichê funcionando.

Estação Central: Não tem banheiro. Não tem bebedouro. Só há seguranças do lado da plataforma com mais movimento.

Estação Presidente Vargas: Apenas um guichê funcionando. Banheiro apenas para funcionários.

Estação Uruguaiana: Dos seis guichês, apenas três estavam funcionando. Banheiro fechado à chave.

Estação Carioca: Uma escada rolando não funcionava. Dos sete guichês, apenas três estavam funcionando.

Estação Cinelândia: Banheiro fechado à chave.

Estação Glória: Não tem banheiro. Apenas um guichê funcionando.

Estação Catete: Não tem banheiro. Apenas um guichê funcionando gerando fila.

Estação Largo do Machado: Não tem banheiro.

Estação Flamengo: Não tem banheiro. Um elevador estava em manutenção.

Estação Botafogo: Vários deficientes visuais circulavam sem o acompanhamento de agentes. Dos oito guichês, apenas três estavam funcionando.

Estação Cardeal Arco Verde: Dos quatro guichês, apenas um estava funcionando. Uma esteira estava parada.

Estação Siqueira Campos: Dos oito guichês, apenas dois estavam funcionando. Ausência de sinalização da localização dos sanitários.

Estação Cantagalo; Banheiro para deficientes interditado.Dos seis guichês, apenas um estava funcionando. Um elevador estava parado.

Estação General Osório: Dos nove guichês, apenas três estavam funcionando. Três elevadores não estavam funcionando.

Linha 2:

Estação Pavuna: Dos nove guichês, sete estavam funcionando.

Estação Engenheiro Rubens Paiva: Banheiro com acesso restrito para passageiros e com uma provada sem assento.

Estação Acari/Fazenda Botafogo: Banheiro com péssimas condições de limpeza.

Estação Coelho Neto: Banheiro com péssimas condições de limpeza e ausência de papel higiênico de papel para secar as mãos.Dos três guichês, dois estavam funcionando, gerando filas.

Estação Colégio: Dois locais marcados para ter extintores de incêndios estavam vazios. Dos três guichês, apenas um estava funcionando, gerando fila. Banheiro com acesso restrito para passageiros e com dois espaços para mictórios vazios. Rampa para acesso a estação sem mecanismo antiderrapante.

Estação Irajá: Banheiro com acesso restrito para passageiros. Escada rolante parada. Rampa para acesso a estação sem mecanismo antiderrapante.

Estação Vicente de Carvalho: Banheiro com acesso restrito para passageiros.

Estação Thomaz Coelho: Banheiro com acesso restrito para passageiros.

Estação Inhaúma: Não tem banheiro. Não tem bebedouro.Dos dois guichês, apenas um estava funcionando.

Estação Engenho da rainha - Não tem banheiro. Não tem bebedouro.

Estação Del Castilho: Não tem bebedouro.Dos quatro guichês, três estavam funcionando.

Estação Maria da Graça - Não tem banheiro. Não tem bebedouro.

Estação Triagem:Não tem banheiro. Não tem bebedouro.Dos dois guichês, apenas um estava funcionando.

Estação Maracanã:Dos sete guichês, apenas um estava funcionando.

Estação São Cristóvão: Não tem banheiro. Não tem bebedouro.Dos três guichês, apenas um estava funcionando.

Site Procon-RJ: http://www.procon.rj.gov.br/index.php/publicacao/detalhar/857

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

A sabotagem contra as UPPs e outras armações...


A bomba que explodiu na cabeça do cinegrafista da BAND FOI “ARMADA” também por comunicadores que durante muito tempo ficaram incitando o povo a invadir as praças, prédios públicos, casas de autoridades, etc... É mole, mandar os outros para a rua, com pedras e bombas, no conforto do estúdio com menos de 17 graus...
Foi armada também por políticos que passam a vida torcendo pelo “quanto pior, melhor!” conheço vários que chegam a esfregar as mãozinhas para que haja uma tragédia nos trens, metrô, nas barcas..... Sabe como é:  sempre sobra para quem está governando… sem falar daqueles que armam pessoalmente as bombas pagando cachê para alguns manifestantes.

Tem uma que chega a levar claque para Alerj pagando sanduiche e 30 reais. As trinta moedas de outrora....

Outra levava gente cooptada do seu sindicato... Não sei se tem mais tempo para isso.... Deve estar preocupada em se defender para não ser cassada....

Enquanto isso Santiago Andrade segue internado no Souza Aguiar entre a vida e a morte...

Não me surpreende a matéria da revista época denunciando Garotinho e Álvaro Lins, ex xerife da polícia, numa sabotagem contra as UPPs.


Garotinho e Álvaro Lins sempre estiveram unidos... no governo,
No mesmo processo por formação de quadrilha, e agora, para derrotar a paz. Se a revista procurar, acaba achando os “INHOS” envolvidos no mesmo complô.

Como perguntar não ofende, porque eles continuam soltos?

 

 

 

Procon-RJ autua Rio Water Planet por diversas irregularidades


A Secretaria de Estado e Proteção e Defesa do Consumidor (Seprocon), através do Procon Estadual, fiscalizou na sexta-feira (07/02) o Rio Water Planet, o maior parque aquático da América Latina. A Operação 'As Águas Vão Rolar' verificou as instalações, o atendimento e a segurança dos usuários do parque. Os fiscais encontraram diversas irregularidades e o parque foi autuado.

Uma das irregularidades identificadas pelos fiscais foi a ausência na bilheteria do certificado de autorização de funcionamento que é dado pelo Corpo de Bombeiros, o que é obritaório por lei. O Procon Estadual determinou que o parque apresente ao órgão em até 15 dias um laudo técnico de segurança de seus equipamentos de diversão – os brinquedos.

O parque proíbe que os usuários ingressem levando sua própria alimentação, obrigando-os a consumir apenas os alimentos vendidos no próprio local. Essa prática impede que o consumidor escolha o que quer comer - uma situação que configura venda casada, o que é proibido pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC). O Rio Water Planet devolve o ingresso ao usuários em caso de falta de energia por mais de duas horas, mas não devolve o valor da entrada em dinheiro. Esta opção é um direito do consumidor.

Em três estabelecimentos de alimentação do parque foram encontrados 18kg e 861g de alimentos vencidos e 48kg e 780g de produtos sem a identificação do prazo de validade – destes últimos, 34kg eram só galeto, recolhido na Churrascaria Tenda. Os outros dois locais com produtos impróprios para consumo humano são o Buffet Kilo e Planeta dos Hambúrgueres.

Balanço da Operação “As Águas Vão Rolar”:

Rio Water Planet (Estrada dos Bandeirantes, 24000, Vargem Grande)

1 - Proibição de entrada no parque com alimentos obrigando o consumo dos produtos vendidos no interior do estabelecimento. Essa medida que fere o direito de escolha do consumidor e configura venda casada;

2 – Um informativo distribuído aos usuários informa que nos casos de falta de energia por mais de 2 horas o parque garante a devolução do ingresso para poder ser utilizado outro dia, mas não devolve o seu valor em dinheiro. O consumidor faz um contrato para entrar no parque e quando não tem o serviço prestado corretamente, fica a escolha dele como deve ser ressarcido, não do parque. Ele tem direito a um novo ingresso ou a devolução do dinheiro.

3 - O estabelecimento não aceita a moeda corrente no interior do parque obrigando os consumidores a efetuarem carga em cartão do próprio local pelo qual é cobrado o valor de R$1,00. Na hora da devolução do cartão ao parque são retidos 6% caso a carga tenha sido efetuada com cartão de crédito. No dinheiro, a devolução é total. Cartão de crédito e dinheiro devem ser tratados da mesma maneira, não pode ser retido valor algum. O valor não usado tem que devolvido integralmente ao cliente.

4 - Ausência de certificado de aprovação e autorização para o funcionamento (CBMERJ) e Alvará de licença nas bilheterias.

5 - Apesar do site garantir que o parque conta com um teleférico, o mesmo encontra-se inoperante causando queixas dos consumidores.

6 - Determina-se que seja apresentado o Laudo Técnico de Segurança dos equipamentos de diversão no prazo da defesa. Fica determinado, ainda, o prazo de 15 dias para apresentação da relação de funcionários e as respectivas funções e comprovações técnicas deles.

7 – Buffet Kilo: 3kg e 800g de queijo muçarela ralado, 2kg e 100g de preparo de almôndega, 518g depresunto, 2kg e 300g de chocolate e 4kg e 200g de doce de banana sem especificação; 2kg e 570g de espetinhos vencidos.

8 - Churrascaria Tenda: 9kg e 155g de sobrecoxa, 4kg e 382g de peito de frango e 2kg e 754g de linguiça vencidos; 34kg de galeto, 1kg e 462g de linguiça e 400g de caldo de galinha sem especificação.

9 - Planeta dos Hambúrgueres: Produtos que deveriam estar refrigerados foram encontrados em temperatura ambiente como, por exemplo, maionese.

FONTE: http://www.procon.rj.gov.br/

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Procon-RJ recolhe e descarta mais de meia tonelada de alimentos impróprios em frigoríficos


A Secretaria de Estado de Proteção e Defesa do Consumidor (Seprocon), por meio do Procon Estadual, realizou mais uma ação da Operação Lenita nesta quinta-feira (06/02), vistoriando em frigoríficosa validade e o modo de conservação dos alimentos lá estocados, além da qualidade da manutenção e da infraestrutura de cada estabelecimento. Foram fiscalizados frigoríficosno Rio de Janeiro, Niterói e em São Gonçalo. Os agentes recolheram e descartaram 252kg e 500g de alimentos fora do prazo e 280kg e 300g de alimentos sem a data de validade. Ao todo, os fiscais vistoriaram cinco frigoríficos e três deles acabaram sendo autuados e serão multados.

O caso mais grave desta vez foi o Frigorífico Rioja, no Mercado São Sebastião, Penha Circular. No estabelecimento, os fiscais encontraram 252kg e 500g de alimentos vencidos. Apenas de costela bovina foram apreendidos 174kg. Os agentes também recolheram 136kg e 500 de alimentos sem a especificação da data de validade. Os fiscais determinaram em um prazo de 30 dias a limpeza da área de estoque, a mudança dos palets de madeira (estrados) para produtos de plástico e a instalação de barreiras sanitárias.

“Nesta sexta-feira faz um ano que assumi a Secretaria de Estado de Proteção e Defesa do Consumidor. Jamais imaginei que a situação do comércio e dos fornecedores do Rio, principalmente de alimentos, fosse tão deplorável”, disse a Secretaria de Estado de Proteção e Defesa do Consumidor, Cidinha Campos.

No primeiro dia da operação, na terça-feira (04/02), a fiscalização autuou três estabelecimentos. Em um deles – Frigomar, localizado também no Mercado São Sebastião –, os agentes contabilizam duas toneladas, 821kg e 800g de alimentos vencidos, entre carnes, queijos, manteiga, champignon e tomate seco.

Não apresentaram irregularidades a Central Frigorífico de Niterói, no bairro Barreto em Niterói, e Top Frio, do Mercado São Sebastião, Penha Circular.

Balanço da Operação Lenita:

1 – Allaz Indústria Comércio e Distribuição (Rua Alcatifa/Campo Grande): 37kg e 800g de carne bovina, 88kg de linguiça suína e 18kg de linguiça de frango sem especificações e com aparência escura. Câmara frigorífica com rachaduras, ferrugens. Goteiras e buracos no chão. Dado o prazo de 30 dias para sanar os problemas da câmara.

2 – Frimar 101 Indústria e Comércio de Carnes (Travessa Carolina/Neves – São Gonçalo): A empresa fechou no final de dezembro. Pelas instalações verificou-se que as condições eram precárias. Se não estivesse fechada, certamente seria interditada.

3 – Frigorífico Rioja (Rua da Cevada/Mercado São Sebastião): 174kg de costela bovina, 33kg de pernil, 13kg de coxão mole, 10kg e 500g de acém, 20kg de moela e 2kg de galeto vencidos; 11kg de vagem, 5kg e 500g de hambúrguer, 14kg de peito de frango, 20kg e 500g de barriga suína, 3kg de frango, 37kg de filé de peito, 33kg de tulipa de asa, 11kg e 500g de fígado de frango, 1kg de moela de frango sem especificação. O estabelecimento não usa sanitizadores. Foi determinada a limpeza da área de estoque, a mudança dos palets de madeira para plástico e a instalação de barreiras sanitárias. O frigorífico recebeu o prazo de 30 dias para adequação.
 

 

 

 

FONTE: http://www.procon.rj.gov.br/